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Últimas palavras sobre Ho Chi Minh (2016)

Últimas palavras sobre Ho Chi Minh (2016)

– É uma cidade que nunca dorme. Desde supermercados a cadeias de restauração internacionais abertos 24h como o trânsito e a oferta de bares que não pára

– Para dormir na primeira noite tinha-se marcado um hotel longe do centro da cidade por ser mais barato. No entanto, acabámos por ficar num outro relativamente perto da estação de autocarros. O dono desse hotel não podia ter sido mais esquisito. Desde perguntar se Portugal era perigoso, se havia pessoas a matarem-se umas às outras na rua, se a nível político nós gostávamos do nosso país, entre tantas outras perguntas. E isto tudo com tom altamente crítico em relação a Portugal! Será ignorância?

– As restantes noites foram passadas numa espécie de hotel abandonado/ espaço de supostos escritórios inacabados/ suposta escola de inglês, através do couchsurfing

– O couchsurfing nem sempre é tão confortável como queremos. Em Ho Chi Minh, tal como tinha acontecido em Da Nang, dormimos no chão com algumas mantas em baixo numa tentativa de ficar mais “fofo”

– Nem sempre os hosts no couchsurfing são brutais. E este caso não foi excepção. Desde desligar o quadro para não gastarmos electricidade com a ventoinha (quando está um calor insuportável no quarto e na rua), desde não falar muito (ou praticamente nada) e enviar mensagens pelo couchsurfing como modo de contactar, desde deixar-nos trancados na rua uns bons minutos sem dizer nada a ninguém, desde pedir-nos para sairmos de lá às 7h com uma desculpa esfarrapada e sem motivo aparente… Entre tantas outras!

– O arroz de tomate feito dois jantares seguidos foram o máximo como tentativa de matar saudades do português (jantares ridiculamente baratos para quatro pessoas e com direito a sobras!)

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