Sou apenas uma portuguesa normal que tem simplesmente curiosidade pelo mundo, mas nunca acreditei que iria conhecer mais de 60 países antes dos 30. Antes de embarcar nesta viagem, sentia-me insatisfeita no meu primeiro trabalho de mulher crescida’. Eu sabia que queria fugir do mundo corporativo depois de apenas alguns meses, mas estava com algum receio do desconhecido.

Fiquei sentada na minha secretária minúscula, sonhando acordada em entregar a minha demissão e comprar uma passagem só de ida para o outro lado do mundo. No entanto, os meus receios estavam, sem eu perceber, ainda um pouco enraizados na pressão para manter as expectativas sociais “normais” e “estáveis”. Mas não durou muito tempo.

Dei o salto depois da minha pós-graduação e estou super contente por afirmar que a minha coragem me levou a viver uma vida extraordinária como viajante, e agora sou uma apaixonada por mostrar aos outros como eles também podem mergulhar e viver uma vida mais preenchida.